12 atrações que são imperdíveis

12 atractivos imperdibles – Destinos Vacacionales

América del Sur

¿Vas a viajar y no sabes qué hacer en Perú? Este país vecino alberga algunos de los paisajes más bellos y atractivos más diversos de todo nuestro continente. Quizás el mundo. Entre ellas, la ciudad inca de Machu Picchu. En 20 días, puedes crear un itinerario que te permita visitar los principales atractivos turísticos del país (consulta nuestro itinerario sugerido en Perú ). Para ayudarte con tu planificación, hemos seleccionado 12 cosas imperdibles para hacer en Perú.

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O roll de atrativos começa no extremo norte do território peruano, onde a charmosa cidade colonial de Trujillo abriga também impressionantes ruínas pré-colombianas e a praia de Huanchaco, onde tradicionais ‘caballitos’ de totora flutuam ao pôr do sol. A oito horas de ônibus de distância, está Huaraz, cidade usada como base para conhecer todas as maravilhas do Parque Nacional Huascarán – e não são poucas.

Seguindo viagem em direção ao sul, chega-se à capital, Lima, com seu centro histórico e penhascos debruçados sobre o mar. Ainda mais ao sul, é possível sobrevoar as surreais Linhas de Nazca. Contornando a Cordilheira dos Andes e voltando a viajar em direção ao norte, chega-se à famosa Cusco e suas inúmeras ruínas incas próximas, entre elas Machu Picchu. Tudo termina na fronteira com a Bolívia, onde a imensidão do Lago Titicaca fecha nossa lista de o que fazer no Peru.

O que fazer no Peru que você não pode perder:

1 – Cidade inca de Machu Picchu
2 – Geleira Pastoruri
3 – Cidade de Trujillo
4 – Cidade de Cusco
5 – Laguna 69
6 – Centro histórico de Lima
7 – Salineras de Maras
8 – Lagunas de Llaganuco
9 – Linhas de Nazca
10 – Ruínas de Ollantaytambo
11 – Lago Titicaca
12 – Parque del Amor

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer no Peru 1 – Machu Picchu

Embora não seja a única coisa que você deve ver no país, com certeza Machu Picchu precisa estar na sua lista de o que fazer no Peru. Eleito uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno, o sítio arqueológico de Machu Picchu trata-se de um conjunto de mais de 170 edifícios construídos no século XV pelo mais poderoso dos imperados incas, Pachacútec. A cidade se dividia entre o setor agrícola – terraços cultiváveis e armazéns – e o setor urbano – templos e casas.

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É provável que ela tenha sido construída para marcar a presença inca em uma região isolada, assim como para servir de refúgio à família imperial. Acabou abandonada na mesma medida em que o império inca era dominado pelos espanhóis. O sítio arqueológico de Machu Picchu está localizado na cidade de Aguas Calientes, no Vale do Rio Urubamba, a 130 quilômetros de Cusco, região centro-sul do Peru.

Lhama descansa com o sítio arqueológico de Machu Picchu ao fundo

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

As ruínas ficam entre duas montanhas, a Machu Picchu e a Huayna Picchu, em meio a Cordilheira dos Andes, 2.400 metros acima do nível do mar. É muitas vezes é chamada de ‘cidade perdida dos incas’ não porque o povo pré-colombiano tivesse tentado escondê-la, mas porque, localizada em um ponto de difícil acesso,  ficou fora dos mapas durante séculos. Ela só foi oficialmente ‘descoberta’ pelo professor norte-americano Hiram Bingham em 24 de julho de 1911.

Organizar tu visita a Machu Picchu puede ser un poco complicado, ya que debes elegir un tipo de boleto, comprarlo, elegir cómo llegarás a Aguas Calientes y cuánto tiempo pasarás allí. Por ello, te recomendamos leer nuestro post completo sobre cómo visitar Machu Picchu . Aquí, démosle una idea rápida. Primero, debes elegir un horario de entrada para recorrer las ruinas y podrás permanecer dentro por un máximo de cuatro horas .

Turistas caminan por el sitio arqueológico de Machu Picchu en Perú

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Por lo tanto, si ingresas a la ciudad Inca lo más temprano posible, a las 6 am, deberás salir a las 10 am y así sucesivamente. El último horario de entrada son las 14:00 horas. No está permitido circular libremente por el sitio arqueológico, siendo necesario seguir uno de los tres circuitos de visita preestablecidos por el gobierno peruano. Recomendamos el circuito uno, con subida a la montaña Huayna Pichu y caminata hasta la Puerta del Sol.

Un boleto sencillo a Machu Picchu cuesta 152 soles (45 dólares estadounidenses) para adultos y 70 soles (21 dólares estadounidenses) para niños menores de 18 años. Para visitar las ruinas + Montaña Huayna Picchu el costo es de 200 soles (US$60) para adultos y 118 soles (US$35) para menores de 18 años. Para visitar las ruinas + Montaña Machu Picchu, también 220 soles (60 US$) para adultos y 118 soles (35 US$) para menores de 18 años. Los boletos se pueden adquirir en el sitio web del gobierno peruano – acceda aquí .

¿Y cómo llegar a Machu Picchu? Primero debemos explicar que no existe un camino hacia la ciudad de Aguas Calientes, donde se encuentra el sitio arqueológico. La única forma de llegar es en tren o caminando. También existe la posibilidad de realizar parte del recorrido en autobús –hasta donde llega la carretera- y luego finalizar el recorrido caminando. Para saber todo en detalle – cuándo ir, dónde alojarse, cómo llegar, cómo comprar entradas, entradas, etc. – basta con leer el post de Machu Picchu 😉

Vista da cidade inca de Machu Picchu, atração imperdível no Peru

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer no Peru 2 – Geleira Pastoruri

A Geleira Pastoruri – também chamada de glacier – está localizada no Nevado Pastoruri, uma das montanhas que compõem a Cordilheira Blanca e que ficam dentro da área de proteção do Parque Nacional Huascarán. Este parque, que é um dos locais mais sensacionais do país e que não pode ficar fora da sua lista de o que fazer no Peru, abriga também outras atrações muito procuradas pelos turistas, como Lagunas de Llaganuco, a Laguna 69 e a Trilha Santa Cruz.

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Ele está localizado nos arredores da cidade de Huaraz, no norte do Peru e a 405 quilômetros de distância da capital, Lima. Confira aqui nossa sugestão de hospedagem boa e barata na cidade. A Geleira Pastoruri fica a impressionantes 5.200 metros acima do nível do mar, mas, mesmo assim, é de muito fácil acesso. Basta contratar um tour ou transporte particular em Huaraz para percorrer os cerca de 70 quilômetros que separam a cidade do parque.

Neblina encobre a Geleira Pastoruri, no norte do Peru

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

O trajeto é feito em parte por estrada de chão e muitas, mas MUITAS curvas – cuidado se você costuma passar mal quando viaja. Depois de pagar a entrada de US$ 3, o ônibus faz algumas paradas pelo parque para que os visitantes vejam lagos, inscrições rupestres e as Puyas Raimondii – plantas que só crescem nesta parte do mundo e que podem chegar aos 14 metros de altura! Por fim, você é deixado no início da trilha que vai até a base da geleira e que tem cerca de 2 quilômetros.

O caminho é cimentado e numa inclinação suave para vencer os 200 metros de altitude restantes, mas é muito difícil de ser percorrido de qualquer maneira. Por quê? Por causa do vento forte, do frio extremo e, principalmente, pela altitude, que faz as pernas pesarem toneladas e nos deixa sem fôlego a cada passo. Por isso, não faça este passeio se não estiver aclimatado à altitude a pelo menos 24 horas ou se sofrer forte com os sintomas do ‘sorochi’, ou mal de altura.

Turistas caminham em meio à neve até a Geleira Pastoruri, no norte do Peru

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

São cerca de 50 minutos para ir e mais uns 30 para voltar porque para baixo todo santo ajuda. A trilha deixa você chegar muito próximos dos paredões de gelo e dos lagos que estão se formando ao seu redor graças ao aquecimento do planeta. E é por esse mesmo motivo que, desde 2011, não é mais permitido subir e caminhar no gelo, mas apenas nas áreas de terra demarcadas pelos cordões de isolamento, já que fendas estão se abrindo por toda parte.

Estima-se que a Pastoruri desapareça daqui a entre 15 ou 20 anos devido à mudança climática. Mesmo assim, é uma paisagem de tirar o fôlego. No inverno, o sol costuma brilhar e emoldurar tudo com um céu azul indefectível, enquanto no inverno você pode se ver em meio a uma bela nevasca – para a alegria dos brasileiros! Só é possível chegar à cidade de Huaraz via ônibus, já que a cidade não fica perto de nenhum grande aeroporto.

As cidades turísticas mais próximas são Trujillo e Lima. Da capital, partem coletivos das empresas Linea e Cruz del Sur. Há diversos horários de partida ao longo do dia, sendo que a viagem dura 8h30 e custa desde US$ 10 até US$ 25. Consulte preços e horário da Linea aqui e da Cruz del Sur aqui. De Trujillo opera apenas a empresa Movil Tours com duas saídas diárias, às 21h40 e às 22h20. A viagem dura oito horas e custa entre US$ 15 e US$ 19. Acesse o site aqui.

Geleira Pastoruri, no norte do Peru, encoberta pela neblina

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer no Peru 3 – Cidade de Trujillo

Bem distante do circuito turístico mais popular do sul do Peru – Lima, Cusco e Machu Picchu -, a cidade de Trujillo reserva aos visitantes que se aventuram até o norte do país uma maravilhosa gama de atrações turísticas que a tornam item obrigatório em qualquer lista de o que fazer no Peru. Confira aqui nossa sugestão de hospedagem boa e barata na cidade! Embora tenha mais de 800.000 habitantes, exibe um centro colonial extremamente colorido e bem preservado.

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A partir da Plaza de Armas, você pode fazer uma gostosa caminhada pelo passado, namorando as varandas decoradas do casario colonial. Do centro histórico, partem vans que levam você em 10 minutos até a Praia de Huanchaco, localizada na parte litorânea da cidade. Famoso point de surfe na América do Sul, ela tem seus atrativos também para quem não curte o sabor das ondas.

'Caballitos' de totora na praia de Huanchaco, na cidade de Trujillo

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Huanchaco é um dos poucos lugares do Peru onde ainda é possível ver em ação os tradicionais ‘caballitos’ de totora, embarcações de junco feitas pelos nativos da região desde eras pré-colombianas e que servem tanto para a pesca quanto, nos dias de hoje, para a diversão. Como está voltada para o Oceano Pacífico, Huanchaco também proporciona aos visitantes um pôr do sol no mar de chorar no cantinho.

No caminho entre o centro de Trujillo e a praia, você pode pedir para a van parar nas ruínas de Chan Chan, a maior cidade de barro do mundo. Chan Chan foi a capital do Reino de Chimu, um dos mais poderosos da América do Sul, e chegou a abrigar 50.000 habitantes há cerca de 600 anos. Para finalizar seu passeio por Trujillo, pegue uma van na Avenida los Incas e vá até as ruínas dos templos do Sol e da Lua.

Vista externa da Huaca de la Luna, sítio arqueológico da cidade de Trujillo

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Chamados de ‘huacas’,  eles estão localizadas a 8 quilômetros do centro, no lugar onde se erguia a capital da cultura Moche durante os século I e VII. Os dois santuários foram construídos com barro – ou adobe – e com base em plataformas que se erguem em formato de pirâmides. A ‘Huaca del Sol’, que não é aberta à visitação, chega a uma altura de 40 metros, enquanto a ‘Huaca de la Luna’ vai a 21 metros.

Além da visita às ruínas do templo da Lua, que é feita apenas em grupos e acompanhada de um guia, há no local um belo e amplo museu dedicado ao sítio arqueológico. A entrada custa US$ 6. Para chegar a Trujillo, você pode embarcar em um voo regional desde Lima ou outras grandes cidades peruanas, pois a cidade é servida pelo seu próprio aeroporto. Também é possível fazer a viagem de ônibus desde Lima ou Huaraz, que são as localidades turísticas mais próximas.

Da capital, partem coletivos das empresas Linea, Cruz del Sur e Tepsa. Há diversos horários de partida ao longo do dia, sendo que a viagem dura entre 8 e 10 horas e custa desde US$ 9 a até US$ 42. Consulte preços e horário da Linea aqui, da Cruz del Sur aqui e da Tepsa aqui. De Huaraz opera apenas a empresa Movil Tours com duas saídas diárias, às 22h20 e às 23h15. A viagem dura oito horas e custa entre US$ 15 e US$ 19. Acesse o site aqui.

Monumento da Plaza de Armas Trujillo, no norte do Peru, com a catedral ao fundo

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer no Peru 4 – Cidade de Cusco

Cusco foi nada menos do que a capital do Império Inca, tendo sido fundada pelo imperador Manco Capac no século XI ou XII. Depois do fim do império, em 1532, o conquistador espanhol Francisco Pizarro invadiu e saqueou a cidade. A maioria dos edifícios incas foi destruído para dar início ao processo de conversão do povo indígena ao catolicismo e, sobre eles, ergueram-se igrejas e mosteiros.

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Por isso, Cusco hoje é muito mais uma encantadora cidade colonial espanhola do que um local onde visitar ruínas incas. Situada 3.400 metros acima do nível do mar, exige dos visitantes cuidados com o ‘sorochi’ – o mal de altitude. Para chegar até ela, você pode voar desde a capital, Lima (1h25 de viagem), ou ainda encarar jornadas de ônibus desde outras cidades turísticas do Peru como Puno (6h30), Arequipa (10 horas) ou mesmo desde Lima (21h30).

Pessoas caminham pelas ruas do centro histórico de Cusco

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Reserve pelo menos três ou quatro dias de viagem para aproveitar esta cidade que não pode ficar fora da sua lista de o que fazer no Peru. Confira aqui nossa sugestão de hospedagem boa e barata na cidade! Não deixe de visitar o Museu Inka, com acervo dedicado aos antigos habitantes de Cusco; o Templo do Sol – ou ‘Qorikancha’ -, cujas fundações podem ser vistas no subsolo do Convento de Santo Domingo; e a Catedral de Cusco, que é belíssima por dentro e por fora.

Também são imperdíveis a Plaza de Armas; o bairro de San Blas, onde se espalham lojinhas de artesanato e restaurantes mais acessíveis que os do centro; o popular Mercado de San Pedro, onde você pode comprar souvenires e todo tipo de comida regional por preços baixos; a Pedra dos 12 Lados, cujo encaixe perfeito pode ser visto no que restou das muralhas de defesa da capital inca; e as ruínas da Fortaleza de Sacsayhuaman, localizadas a dois quilômetros do centro.

Fonte da Plaza de Armas de Cusco com a catedral ao fundo

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Além de tudo isso, você ainda pode fazer passeios de bate-volta desde Cusco até outras ruínas e cidades do chamado Vale Sagrado. Os locais mais populares e procurados são Chinchero, que assim como Santo Domingo mescla uma igreja cristã construída sobre fundações incas; Pisac, que além do sítio arqueológico impressionante também é famosa pelo seu mercado de artesanato – foto abaixo – e Ollantaytambo, a única cidade inca ainda habitada e da qual vamos falar mais adiante.

Para reservar o passeio de um dia para conhecer essas três atrações, clique aqui. Também são imperdíveis o sítio arqueológico de Moray, o ‘laboratório’ agrícola dos incas; e as Salineras de Maras, que forma uma das visões mais incríveis do Peru e da qual vamos falar mais adiante. Para reservar o passeio de meio dia que visita os dois sítios, clique aqui. Não deixe de comprar aqui o boleto turístico de Cusco, que inclui entrada em quase todas as atrações acima 😉

Vista do sítio arqueológico de Pisac, no Vale Sagrado

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer no Peru 5 – Laguna 69

A Laguna 69 é uma das 400 lagoas do Parque Nacional Huascarán, e seu nome equivale ao número com a qual foi ‘inventariada’ pela administração da reserva natural. Sua beleza e fama se devem ao fato de ser uma lagoa glaciar, o que quer dizer que é formada pelo degelo da neve das montanhas em volta, de águas tão puras que sua cor azul intensa salta aos olhos e a tornam uma das coisas imperdíveis o que fazer no Peru.

Além disso, o cenário é emoldurado por uma cordilheira nevada – a Cordilheira Branca -, de onde cachoeiras de água escorrem até a base da lagoa. Ela fica nos arredores da cidade de Huaraz, no norte do Peru e a 405 quilômetros de distância da capital, Lima. A Laguna 69  De Huaraz até a entrada do parque são cerca de duas horas de viagem parte por estrada asfaltada, parte por estrada de chão batido e com muitas curvas.

Turista admira a Laguna 69, no Parque Nacional Huascarán

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Desde la entrada hasta la base del sendero hasta la laguna, otra hora. La entrada al parque cuesta 10 soles (3 dólares estadounidenses). Desde la base del sendero hasta el lago hay una distancia de 6,5 kilómetros, haciendo el recorrido de 13 kilómetros en total. Aunque los primeros 30 minutos de caminata son por terreno casi plano, las 3h30 restantes serán en un ángulo de ascenso pronunciado. Comienzas el sendero a una altitud de 4.600 metros y ascenderás otros 200 metros.

Hay dos formas de visitar la Laguna 69: con un tour o por tu cuenta. El tour tiene la ventaja de ser económico (US$ 10,30 en diciembre de 2015), recogerte en tu hotel y dejarte en la entrada del sendero para luego llevarte de regreso. La desventaja es que tendrás un máximo de seis horas para ir y volver. Una forma de evitar tener demasiado tiempo para visitar Laguna 69 es contratar un tour privado.

Laguna 69, no Parque Nacional Huascarán, norte do Peru

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Se estiver acompanhado de um guia particular, você não terá pressão de horário e poderá ser auxiliado se o mal de altitude ou o cansaço baterem forte. A segunda opção é fazer tudo por conta própria. O ideal é contratar um transporte que leve você de Huaraz até a base da trilha e espere você lá ou busque no dia seguinte, mas isso pode ter um custo elevado. Que não tem um orçamento de viagem alto pode pegar um coletivo até o vilarejo mais próximo do parque e, de lá, um táxi até a trilha.

Para quem gosta de acampar, existe um camping chamado Cebollapampa logo no começo da trilha, o que possibilita que você durma no parque e faça a caminhada cedinho no dia seguinte. Só é possível chegar à cidade de Huaraz via ônibus, já que a cidade não fica perto de nenhum grande aeroporto. As cidades turísticas mais próximas são Trujillo e Lima. Da capital, partem coletivos das empresas Linea e Cruz del Sur.

Há diversos horários de partida ao longo do dia, sendo que a viagem dura 8h30 e custa desde US$ 10 até US$ 25. Consulte preços e horário da Linea aqui e da Cruz del Sur aqui. De Trujillo opera apenas a empresa Movil Tours com duas saídas diárias, às 21h40 e às 22h20. A viagem dura oito horas e custa entre US$ 15 e US$ 19. Acesse o site aqui. Não deixe de ler aqui tudo sobre como visitar a Laguna 69!

Vista da Laguna 69 em meio à Cordilheira Branca, no norte do Peru

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer no Peru 6 – Centro histórico de Lima

Lima é a capital, a maior e mais importante cidade do Peru e acaba sendo a porta de entrada da grande maioria dos turistas que visitam o país. Muita gente nem sente o cheiro dela, embarcando direto em um voo regional para a famosa e popular Cusco. O que, na nossa modesta opinião, é um grande erro. Lima tem programação para pelo menos dois dias de turismo, sendo alguns itens obrigatórios na sua lista de o que fazer no Peru.

Confira aqui nossa sugestão de hospedagem boa e barata na cidade! Não deixe de conhecer o centro histórico, classificado como Patrimônio Mundial da Unesco desde 1988. Lima foi fundada pelo conquistador espanhol Francisco Pizarro em 1535 e, mesmo muito danificada por terremotos, se tornou a capital e mais importante cidade dos domínios espanhóis na América do Sul.

Pessoas caminham pelas ruas do centro histórico de Lima, capital do Peru

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Os edifícios coloniais do centro da cidade são as últimas testemunhas dos tempos de glória da capital peruana, hoje convertida em uma megalópole com mais de 12 milhões de habitantes empobrecida e um tanto caótica. Para chegar ao centro histórico, a melhor forma é pegar o Metropolitano, um ônibus expresso que opera como metrô de superfície e corta a capital de norte a sul. A estação mais próxima é a Jirón de la Unión, que fica a uma quadra e meia da Plaza Mayor.

O Metropolitano é de fácil acesso desde os bairros de Barranco e Miraflores, onde a maioria dos turistas costuma de hospedar e custa a bagatela de 2,50 soles (US$ 0,75). Uma vez no centro, comece seu passeio pela impressionante Plaza Mayor, adornada por belos canteiros floridos e uma fonte de ferro fundido. Ao redor dela estão os principais edifícios históricos da cidade, como o Palácio do Governo – sede da Presidência do Peru.

Pátio e fachada da ingreja do Convento de San Francisco de Lima

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Além da Catedral de Lima, o Palácio Arquiepiscopal, e o Palácio Municipal. Não deixe de admirar os balcões de madeira ricamente entalhados, típicos da época republicana. Saindo pela Rua Jirón Carabaya, você passa pela Casa del Oidor e, virando na primeira à direita, chega até a Basílica e Convento de San Francisco de Lima. Para os interessados, é possível visitar o convento por dentro, inclusive as catacumbas coloniais.

Outro local que vale a visita por fora e por dentro é a Casa de Aliaga, onde viveram Pizarro e seus descendentes (Jirón de la Unión 224). Para finalizar seu passeio, almoce ou jante no T’anta, restaurante do grupo do estrelado chef Gastón Acurio e que fica na Pasaje Nicolás de Rivera 142. Se preferir ver tudo isso no conforto de um passeio guiado, reserve aqui sua vaga na Excursão Centro Histórico do ônibus CitySightSeeing Lima. O preço é de US$ 28.

Plaza Mayor de Lima, com a catedral ao fundo, fica iluminada à noite

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer no Peru 7 – Salineras de Maras

As Salineras de Maras, como já citamos anteriormente, são um dos pontos turísticos do Vale Sagrado, nos arredores de Cusco. Mais precisamente, a 41 quilômetros da antiga capital do Império Inca. Sua existência remonta há mais de 2.000 anos, quando se iniciou a produção de sal no local através das fontes de água salobra da região. Ela brota da terra e é direcionada para mais de 3.000 piscinas construídas em terraços cada vez mais baixos.

O líquido vai passando por eles e caindo através de um intricado sistema de pequenos canais. Visto lá do alto da estrada, o cenário é surreal e as tornam uma das coisas imperdíveis o que fazer no Peru! Nas piscinas, a água evapora e o sal pode ser coletado pelos trabalhadores das salineras. O local é todo gerido e operado pela comunidade local da cidade de Maras. Por isso, para entrar, é preciso pagar um ingresso de 10 soles (US$ 3) que não está incluso no Boleto Turístico de Cusco.

A melhor forma de chegar até lá é tomar parte de uma excursão de meio dia que parte de Cusco e que inclui também as interessantíssimas ruínas de Moray – o ‘laboratório’ agrícola dos incas. O passeio custa US$ 25 e pode ser reservado aqui. Outra opção é fechar o passeio privado com um táxi, já que os mesmos são muito baratos no Peru. Mas é bom perguntar antes para uma pessoal local qual o preço razoável a se pagar e negociar com o taxista (não se usa taxímetro no país).

Salineras de Maras, na região de Cusco, vistas do alto da estrada

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer no Peru 8 – Lagunas de Llaganuco

As Lagunas de Llaganuco são mais uma das impressionantes atrações do Parque Nacional Huascarán – o mesmo da Laguna 69 e da Geleira Pastoruri – e mais uma das coisas imperdíveis o que fazer no Peru que fica na região de Huaraz (que está 85 quilômetros a nordeste). Tratam-se de duas lagoas – Orconcocha e Chinancocha – localizadas em um profundo desfiladeiro chamado de Quebrada de Llaganuco e ligadas entre si.

Elas estão a mais de 3.850 metros acima do nível do mar, em meio à Cordilheira Blanca, e são abastecidas por água do degelo dos inúmeros picos nevados ao redor:  Huascarán (6.768 metros), Huandoy (6.395 metros), Pisco (5.760 metros), Chacraraju (6.108 metros), Yanapaccha y Chopicalqui (6.395 metros). A grande atração é a cor da água das lagoas, que varia do azul turquesa ao verde brilhante dependendo da quantidade de luz que recebem e da posição do sol.

Barcos para aluguel na margem das Lagunas Llaganuco, no norte do Peru

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Por isso, é importante visitá-las pela manhã, quando o astro-rei as ilumina em cheio! Além de admirar a incrível paisagem dos dois espelhos d’água cercados pelas montanhas, você pode alugar um bote para navegar pela primeira lagoa, Chinancocha, e caminhar pela trilha que leva até a segunda lagoa, Orconcocha. O ingresso no Parque Nacional Huascarán custa 10 soles (US$ 3).

Para chegar até Llaganuco, você pode contratar um guia particular ou tomar parte em um dos inúmeros tours que partem diariamente de Huaraz por preço de banana. Esses passeios fazem paradas pelo caminho para visitar cidadezinhas locais e almoço, mas nada que realmente valha a pena ver. Só é possível chegar a Huaraz via ônibus, já que a cidade não fica perto de nenhum grande aeroporto. As cidades turísticas mais próximas são Trujillo e Lima.

Da capital, partem coletivos das empresas Linea e Cruz del Sur. Há diversos horários de partida ao longo do dia, sendo que a viagem dura 8h30 e custa desde US$ 10 até US$ 25. Consulte preços e horário da Linea aqui e da Cruz del Sur aqui. De Trujillo opera apenas a empresa Movil Tours com duas saídas diárias, às 21h40 e às 22h20. A viagem dura oito horas e custa entre US$ 15 e US$ 19. Acesse o site aqui.

Lagunas de Llaganuco, no norte do Peru, impressionam pela cor verde da água

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer no Peru 9 – Linhas de Nazca

Tombadas como Patrimônio Mundial da UNESCO desde 1994, as Linhas de Nazca são uma daquelas atrações de cair o queixo e uma das coisas o que fazer no Peru que você não pode perder. Trata-se de um imenso conjunto de geoglifos antigos localizada no deserto de Nazca, no sul do país, e que só é possível avistar do alto. Estudiosos acreditam que as linhas foram criados pela civilização de Nazca entre os anos de 400 e 650 e que serviam como um gigantesco calendário solar e lunar.

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São centenas de figuras que se espalham por uma superfície de 450 km² e chegam a medir 300 metros! Algumas são simples linhas ou formas geométricas, mas há mais de setenta desenhos de animais e figuras humanas. Os mais famosos são o colibri, o macaco, a aranha, o cachorro, a baleia, o condor e o enigmático astronauta. Para ver as linhas, é preciso fazer um sobrevoo em pequenos aviões que decolam do aeródromo da cidade de Nazca.

Figura do 'astronauta' vista desde o sobrevoo às Linhas de Nazca

Foto: Diego Delso/Wikimedia Commons (CC BY-SA 4.0)

Ou procurar pelos mirantes de onde é possível vislumbrar um pouco dos desenhos. Os voos de 30 minutos custam US$ 100 e devem ser agendados com antecedência devido a alta procura (faça sua reserva aqui). Para chegar até Nazca, que fica a 448 quilômetros de Lima, você pode optar por viajar de excursão ou por conta própria. Uma boa opção de passeio é a que inclui visita às Ilhas Ballestas e também a Huacachina e que sai por US$ 565 (compre aqui).

Para evitar un largo y agotador viaje de regreso desde Lima, puedes realizar el tour de Nazca desde ciudades turísticas cercanas, como Pisco (218 kilómetros) o Ica, donde se encuentra el famoso oasis de la Huacachina (160 kilómetros). O viajar en bus desde Lima (7h30 minutos de viaje), Arequipa (9h30) o Cusco (14 horas), dormir una noche en Nazca, volar al día siguiente por la mañana y continuar viajando por Perú por la tarde.

Sobre los miradores, sólo lo recomendamos para aquellos que viajan con un presupuesto muy limitado o que tienen miedo a volar, ya que no es lo mismo que ver las figuras desde un avión. Los más populares son una torre de hierro de 35 metros construida en el distrito de Llipata y una natural ubicada en el kilómetro 346 de la Carretera Panamericana Sur, la entrada a los miradores cuesta solo US$ 1, pero como ya dijimos, la vista es No, ni siquiera se acerca a volar.

Líneas de Nazca vistas durante el paso elevado de un monomotor

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


Qué hacer en Perú 10 – Ruinas de Ollantaytambo

Ollantaytambo está situada en el Valle Sagrado, a 82 kilómetros al noroeste de Cusco, y es la única ciudad inca aún habitada. Todo el pueblo, con sus casas típicas, calles de piedra, canales, acogedores restaurantes y posadas de bajo costo, es un atractivo en sí mismo, pero lo que pone a Ollantaytambo en la lista de cosas imperdibles que hacer en Perú es su sitio arqueológico.

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Trata-se, nada mais, nada menos, do que um dos complexos arquitetônicos mais monumentais do antigo Império Inca. Comumente chamado fortaleza devido a seus descomunais muros, foi na realidade um ‘tambo’, ou cidade-alojamento, localizado estrategicamente para dominar o Vale Sagrado. Curiosamente, muitos acreditam que a cidade tenha sido erguida neste ponto por causa da figura de um rosto humano que pode ser vista nas montanhas logo em frente.

Fonte inca do sítio arqueológico de Ollantaytambo, no Vale Sagrado

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Os antigos habitantes acreditariam ser aquela a face de um deus inca. Mas isso não é verdade, já que o rosto só surgiu depois de um terremoto que ocorreu no século XX. Um dos destaques do sítio, situado em uma colina que domina a cidade, é o Templo do Sol e seus gigantescos monolitos. Algumas das rochas utilizadas na construção são encontradas somente a alguns quilômetros da cidade, o que revela o domínio de técnicas avançadas de transporte pelos incas.

Na parte de baixo das ruínas, já quase na saída, não deixe de admirar também os Baños de la Princesa, considerada a fonte inca mais bonita que ainda pode ser vista. Visitar Ollantaytambo a partir de Cusco é muito fácil. A primeira opção é tomar parte de uma excursão de um dia pelo Vale Sagrado e percorre também os sítios incas de Pisac e Cinchero. O tour custa US$ 39 e podem ser reservado aqui. Mas esse passeio só fica uma hora em Ollantaytambo, o que é pouco.

A melhor maneira de fazer a visita é por conta própria, pegando uma das vans que saem da Calle Pavitos e vão até a cidade por apenas 10 soles (US$ 3). A entrada no sítio pode ser feita com o Boleto Turístico de Cusco – compre o seu aqui a partir de US$ 34. Outra ideia interessante é visitar Ollantaytambo no seu caminho para Machu Picchu, pois há trens que partem desta cidade para Aguas Calientes por preços mais atrativos do que os que saem diretamente de Cusco.

Sítio arqueológico de Ollantaytambo, na região de Cusco

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer no Peru 11 – Lago Titicaca

Localizado na fronteira entre o Peru e a Bolívia, que dividem seu domínio, o Titicaca é o mais alto lago navegável do mundo: mais de 3.800 metros acima do nível do mar. Sua imensidão de águas de um azul profundo se espalha por uma superfície de 8.300 km². Foi nele, segundo a tradição andina, que nasceu a civilização inca. Instruído pelo deus Sol a buscarem um local ideal para iniciar seu povo, Manco Capac e Mama Ocllo encontraram abrigo na Isla del Sol.

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Os incas dominaram a região entre os séculos XII e XVI, quando se deu a invasão espanhola. Curiosamente, a Isla del Sol fica do lado boliviano do Titicaca e não pode ser visitada a partir do lado peruano. As atrações imperdíveis o que fazer no Peru são as ilhas de Uros e Taquile. Taquile é famosa por seus produtos têxteis, considerados da mais alta qualidade, e você pode comprá-lo diretamente das comunidades indígenas durante sua visita à ilha.

Turista admira a vista da Ilha Taquile, no Lago Titicaca

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Mas o grande destaque de Taquile é a bela paisagem, sendo um local perfeito para caminhadas bordejando o mar. No povoado, existe uma escadaria de 567 degraus que se pode subir para ter uma visão da ilha do alto. Taquile é habitada apenas por indígenas e não tem hotéis, mas quem desejar passar uma noite por lá pode hospedar-se em casas locais. Já Uros são as famosas ilhas artificiais do Titicaca, construídas sobre blocos de totora, que é uma espécie de junco.

Há mais de 40 e nelas vivem famílias indígenas em busca principalmente de atrair turistas. Nas ‘islas flotantes’, você pode ver casas, barcos, igrejas e colégios. Taquile fica a três horas de barco de Puno, a cidade usada como base para se conhecer o Titicaca, enquanto Uros estão a apenas 30 minutos de distância. Confira aqui nossa sugestão de hospedagem boa e barata na cidade! Você pode visitar as duas ilhas no mesmo dia ou em dias separados.

Niños indígenas juegan en una de las islas flotantes de los Uros en el lago Titicaca

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

El tour de día completo cuesta $25 y se puede reservar aquí . El tour de dos días incluye pasar la noche con los habitantes locales de la isla y cuesta 56 dólares estadounidenses (cómpralo aquí ). Otra opción es dirigirse al muelle y tomar una de las embarcaciones que salen temprano en la mañana hacia Taquile o cada hora hacia Uros, donde podrás pasear por tu cuenta y regresar a Puno por la noche. Cualquier persona interesada puede reservar una pernoctación en las islas con las agencias ubicadas en el muelle o en su hotel.

Para llegar a Puno, puedes volar desde Cusco (viaje de 50 minutos) o Lima (1h35) al aeropuerto de Juliaca, que es el más cercano a la ciudad lacustre. Desde allí, puedes tomar un taxi, una camioneta o solicitar en tu hotel que organice un traslado a Puno, que está a aproximadamente una hora de distancia. Otra opción es partir desde Cusco a bordo del lujoso tren PeruRail que recorre la ruta a las 10:30 am cuatro veces por semana.

Pero prepárese para precios elevados, desde 225 dólares estadounidenses, ¡y el tren nocturno cuesta más de 1.000 dólares estadounidenses! Para obtener más información, visite el sitio web de la empresa aquí . Una alternativa mucho más económica es tomar un autobús desde ciudades turísticas cercanas, como Cusco (desde 9 US$, 6h30 de trayecto) o Arequipa (desde 11 US$, 6h30 de trayecto). Escolha para viajar tomó la ruta con Cruz del Sur y la recomienda – acceda al sitio web aquí .

Portal tradicional de la Isla Taquile, en el Lago Titicaca

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


O que fazer no Peru 12 – Parque del Amor

Localizado no turístico e muito agradável bairro de Miraflores, em Lima, o Parque del Amor é uma das principais atrações para quem visita a capital do país. O que o torna uma das coisas imperdíveis o que fazer no Peru é sua localização privilegiada, estando debruçado sobre o mar desde o alto do Malecón Cisneros, a uma distância de apenas 15 minutos de caminhada desde o Shopping Larcomar ou de 10 do Parque Kennedy.

O parque foi inaugurado no Dia de São Valentim – 14 de fevereiro e data em que se comemora o Dia dos Namorados no mundo todo, menos no Brasil – de 1993 e teve como mote o grande números de casais que se reunia ali todos os dias para admirar o pôr do sol nas águas do Oceano Pacífico. No centro do parque há uma gigantesca escultura intitulada El Beso, cujo autor é o artista peruano Víctor Delfín.

Casal aprecia o pôr do sol no Parque del Amor, em Lima

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Ela tem 12 metros de largura por 3 de altura e representa um casal de jovens apaixonados beijando-se. Nos coloridos muros do parque – que foram inspirados no Parque Güell de Barcelona -, estão grafadas frases românticas de grandes escritores latinos. É tanto amor que já se tornou tradição entre os recém-casados de Lima ir até lá para tirar fotos depois do ‘sim’ na igreja. O Parque del Amor é pequeno, mas charmoso e pedida certa para um piquenique em meio aos canteiros floridos.

El atardecer es imperdible, por supuesto. Si no estás alojado en Miraflores, que es el barrio más bonito de la capital y donde se encuentra la gran mayoría de turistas, puedes llegar a bordo del Metropolitano, un autobús expreso que funciona como un tren ligero. La parada más cercana al parque es Ricardo Palma, desde donde puedes caminar 22 minutos (1,6 kilómetros) o tomar un taxi.

Las parejas se citan en los parterres del Parque del Amor, en Lima

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


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El camarero sirve pisco, la bebida tradicional peruana, en un bar de Cuzco

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

*** Escolha Viajar estuvo en Perú en noviembre/2012, mayo/2013 y diciembre/2015 ***