Todo viajero que llega por primera vez a Isla de Pascua espera con ansias el encuentro con los moai, las estatuas de piedra volcánica de hasta 10 metros de altura que han hecho famoso al lugar como destino turístico internacional. Y realmente hacía falta algo grandioso para llevar a los visitantes hasta allí, ya que este pedazo de tierra perteneciente a Chile es considerado el lugar más aislado del mundo. Y si los moai no fueran lo suficientemente sorprendentes, el ‘ombligo del mundo’, como se llamaba al lugar en la antigüedad, tiene otras emociones que ofrecer al turista. Descubra qué hacer en Isla de Pascua, hogar de cuevas inusuales, volcanes extintos, pueblos sagrados, competiciones locas, arte rupestre, petroglifos, aguas cristalinas y playas caribeñas. ¡Y moais por todas partes, por supuesto!
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Porque sí, hay mucho que hacer en Isla de Pascua, pero sin duda los gigantes de piedra son su atractivo más fascinante. No hay manera de mirarlos sin sentir un aura de misterio, encanto y amistad. Los Rapa Nui, un pueblo polinesio que habitó el lugar antes de la llegada de los europeos, parecen haber adivinado que algún día esto sería un gran problema para la Isla de Pascua y se propusieron construir cientos de ellos en los siglos XVI y XVII.
Las estatuas, que se hicieron en honor a los antepasados de cada una de las 12 tribus de la isla, fueron fabricadas en las laderas del volcán Rano Raraku y luego transportadas y erigidas en los ‘ahus’. Los ‘Ahus’ son las plataformas ceremoniales que forman cada conjunto de moai. Todos, a excepción de uno, se construyeron a lo largo de la costa, siempre mirando al interior de la isla con el fin de vigilar y proteger a sus tribus. Hay alrededor de 900 moai repartidos en los 170 km² del territorio de la Isla de Pascua, la mayoría de los cuales están catalogados y semidestruidos.
Las guerras tribales culminaron con el derrocamiento de todas las estatuas de la isla, allá por el siglo XVII, ya que era tradición entre los Rapa Nui que el ganador destruyera los moais que anteriormente protegían al perdedor. Los que ahora se muestran erguidos para los turistas han sido restaurados y colocados de nuevo en sus ‘ahus’. Pero los ‘pukaos’ no corrieron tanta suerte como sus estatuas. Estos cilindros de piedra fueron colocados en las cabezas de los moai y parecen sombreros, pero en realidad son una representación del peinado que usaban los hombres Rapa Nui: un moño en la parte superior de la cabeza.
Alguns dos ‘pukaos’ pesavam mais de 10 toneladas e a maioria não resistiu à ação do tempo, caindo do alto das estátuas. Uma vez destronados os moais, foi a vez da derrocada do povo Rapa Nui. Dispersos por disputas tribais, acabaram enfraquecidos e encurralados pela escassez de recursos naturais que eles mesmos esgotaram, primeiro na construção de sua civilização e, depois, nas guerras que a destruíram.
Foram-se os construtores, ficaram suas obras. Vale lembrar que Páscoa foi o único lugar do mundo onde estes guardiões de pedra foram construídos, e há pouquíssimos fora da ilha. Existem exemplares no British Museum, no Museu de História Natural de Nova York e no Museu de Viña del Mar (litoral do Chile). Mas observar um assim, sozinho em uma vitrine, não é nada comparado à emoção de ver estes gigantes acordarem sob a luz quente dos primeiros raios de sol, como acontece no Ahu Tongariki, ou adormecerem entre as sombras do entardecer, como em Tahai.
Portanto, se for ao Chile, reserve pelo menos três dias de viagem para conhecer este lugar único. Apesar da distância, ele merece (e há voos diários saindo e voltando de Santiago do Chile). E dedique boa parte do seu tempo aos moais, mas não apenas a eles: confira tudo o que fazer na Ilha de Páscoa!
O que fazer na Ilha de Páscoa: Ana Kakenga
Formada naturalmente no solo vulcânico, a caverna Ana Kakenga se tornou um dos atrativos turísticos da Ilha de Páscoa por conta de suas ‘janelas’. Isso mesmo, Ana Kakenga é uma caverna com vista para o mar. No passado, o local foi usado como refúgio pelo povo Rapa Nui e teve sua entrada modificada para dar mais proteção aos que nela se escondiam. Hoje, é até difícil encontrá-la, pois se trata apenas de um buraco no chão, sem qualquer sinalização.
Mas quem desce pela abertura escura e passa pelo claustrofóbico trecho entre a luz da superfície e a luz das ‘janelas’ é bem recompensado. Assim que a caverna se alarga, é possível divisar as duas aberturas naturais na rocha, que se projetam em um penhasco sobre o Oceano Pacífico. Na da direita se avista a ilhota Motu Tautara, e na da esquerda, o pôr do sol.
Para chegar até Ana Kakenga é preciso pegar a estrada beira-mar no povoado de Hanga Roa – o principal da ilha – e seguir na direção do conjunto de moais denominado Tahai. Depois de passar por eles, são cerca de 45 minutos de caminhada por estrada de terra. Não há sinalizações ao longo do caminho, apenas uma placa indicando que você chegou ao local, mas ele é percorrido por muitas pessoas ao longo do dia e você poderá pedir informações facilmente.
Ao mesmo tempo, a estrada é muito ruim, toda esburacada e enlameada, e quem não quiser andar pode contratar um guia para levá-lo ao local a cavalo. Achar a boca da caverna não é tão fácil, já que é apenas um buraco no chão. Uma vez na placa, desça pelo gramado em frente em direção ao mar que você o verá à sua esquerda. E não esqueça de levar uma lanterna, pois é impossível se movimentar dentro da Ana Kakenga sem luz artificial.
O que fazer na Ilha de Páscoa: Tahai
Ver o pôr do sol em Tahai, um complexo cerimonial que abriga três grupos de moais, é programa obrigatório para todo turista que visita a Ilha de Páscoa. Este é o único ponto da ilha em que é possível ver o astro rei descer sobre as águas atrás das figuras de pedra gigantes construídas pelo antigo povo Rapa Nui. O conjunto de Tahai foi erguido sobre um aterro e permitia aos chefes tribais controlarem o transporte marítimo através de um atracadouro de pedra que recebia canoas e catamarãs.
Ele é formado por três ‘ahus’, sendo que, do primeiro, restou apenas um moai muito bem preservado, com os olhos ainda nítidos e seu ‘pukao’ ereto sobre a cabeça. O segundo ‘ahu’ também é habitado hoje só por uma figura de pedra, mas esta já bem desgastada. É no terceiro ‘ahu’ que o espetáculo acontece: quatro dos imponentes seis moais originais da plataforma estão de pé e é atrás deles que o sol se põe todos os dias.
Tahai fica próximo do centro de Hanga Roa, o vilarejo principal da Ilha de Páscoa, e bastam 15 minutos de caminhada pela rua beira-mar para se chegar lá (contorne o cemitério no fim da via). Você pode aproveitar para unir este passeio com a caverna Ana Kakenga, já que você passará por Tahai na ida e na volta dela. Muitos turistas fazem o caminho até o complexo todos os dias e se reúnem na colina em frente aos moais para ver o entardecer.
Alguns levam comida e bebida e fazem verdadeiros piqueniques, com direito a brinde de pisco sour – a bebida típica do Chile. Chegue cerca de uma hora antes, leve uma toalha ou canga de praia para se acomodar na grama, tenha à mão um casaco porque a temperatura cai muito à noite e aproveite o espetáculo. Ao sentar do lado direito dos moais, você encontrará o melhor ângulo para ver o sol mergulhar no mar.
O que fazer na Ilha de Páscoa: Ana Kai Tangata
Além da Ana Kakenga, exitem outras ‘anas’, palavra no idioma Rapa Nui que significa caverna, famosas na Ilha de Páscoa. Isso porque esta porção de terra se formou após uma série de erupções vulcânicas, que originaram verdadeiros labirintos de lava, que por sua vez formaram estranhas cavernas. A ilha abriga nada menos do que 800 sistemas subterrâneos e mais de 7.000 metros de cavernas, que serviam como esconderijo e local de armazenamento para o antigo povo polinésio local.
Depois de Kakenga, a caverna que mais atrai os turistas da ilha é a Ana Kai Tangata, um local cerimonial onde eram construídas embarcações que possivelmente estavam ligadas à lendária competição do Homem-Pássaro. O elo está nas pinturas rupestres que colorem as paredes da caverna, nas cores vermelho e amarelo escuro.
Además de su importancia histórica, la cueva Ana Kai Tangata también es un atractivo turístico por su belleza, al estar ubicada en una pequeña cala de rocas junto al mar. Puedes bajar la escalera de madera y encontrarte cara a cara con la gigantesca abertura excavada en la roca, siempre que el mar esté en calma, claro. Kai Tangata es fácilmente accesible a pie desde Hanga Roa, y puede visitarse junto con el volcán Rano Kau y el pueblo sagrado de Orongo ya que se encuentra en la misma carretera que conduce a ambos.
Pero hablamos del sendero costero, esa misma avenida que se inicia en el pueblo principal y que recorre la costa, pasando por el muelle de Hanga Piko, hasta llegar a la entrada del sendero que sube a Orongo. Si coges un coche o una bicicleta desde la calle del aeropuerto, no pasarás por ella.
O que fazer na Ilha de Páscoa: Rano Kau
O Rano Kau é um dos vulcões extintos existentes na Ilha de Páscoa, sendo que sua cratera, hoje, é uma grande lagoa onde estão preservadas flora e fauna originais desta porção de terra. Isso porque, no fundo da cratera cercada por enormes paredões de pedra, os ecossistemas ficaram protegidos da ação do homem e também do tempo.
Preservação é algo raro em Páscoa, já que uma das causas da extinção do povo Rapa Nui foi justamente a escassez de recursos naturais na ilha, esgotados pelo crescimento predatório da antiga civilização. Além disso, o visual do Rano Kau é impressionante, sendo que parte traseira da parede da cratera ruiu, deixando o mar visível e coroando o cenário.
A cratera do extinto vulcão Rano Kau fica ao lado do vilarejo sagrado de Orongo e, juntos, compõem um passeio imperdível para quem visita a Ilha de Páscoa. Quem aluga um veículo ou bicicleta pode chegar ao local mais rapidamente, pois há uma via pavimentada que leva diretamente ao Rano Kau em apenas 10 minutos. Quem está a pé precisa de um pouco mais de paciência: existe uma trilha que começa na base da montanha, a cerca de 10 minutos de caminhada de Hanga Roa, o principal vilarejo da ilha.
Basta pegar a estrada que passa em frente ao aeroporto e dobrar à esquerda depois do posto de gasolina. A entrada da trilha está sinalizada por uma placa e ela leva cerca de 45 minutos para ser percorrida, sendo um tanto íngreme em alguns trechos. Depois de visitado o vulcão, basta seguir na trilha, para o lado direito da cratera que você estará na entrada de Orongo.
O que fazer na Ilha de Páscoa: Orongo
Todo mundo que viaja para a Ilha de Páscoa já ouviu falar na competição do Homem-Pássaro. A disputa era um tanto quanto insana e, muitas vezes, mortal. Jovens representantes das 12 tribos da ilha esperavam que o pássaro Manu Tara colocasse o primeiro ovo do ano no Motu Nui, uma ilhota próxima da costa, e se lançavam ao mar de um precipício de 250 metros para buscá-lo! Depois de percorrer cerca de duas horas a nado até o motu, quem sobrevivesse e pegasse o primeiro ovo passava a ser considerada uma pessoa sagrada pelos Rapa Nui e ganhava privilégios durante um ano.
O lugar de onde partiam os competidores se chama Orongo e é uma aldeia cerimonial sagrada. Ela foi restaurada nos anos 1980 e suas dezenas de casinhas baixas de pedra viraram atração turística. Infelizmente, o único moai da aldeia foi levado por um navio inglês ainda no século XVIII e hoje se encontra em exposição no British Museum. Mas restaram os petroglifos, desenhos feitos nas pedras, além da estonteante vista dos motus Nui e Iti.
Orongo foi construído ao lado da cratera do extinto vulcão Rano Kau e, juntos, compõem um passeio imperdível para quem visita a Ilha de Páscoa. Quem aluga um veículo ou bicicleta pode chegar ao local mais rapidamente, pois há uma via pavimentada que leva diretamente a Orongo em apenas 10 minutos. Quem está a pé precisa de um pouco mais de paciência: existe uma trilha que começa na base da montanha, a cerca de 10 minutos de caminhada de Hanga Roa, o principal vilarejo da ilha. Basta pegar a estrada que passa em frente ao aeroporto e dobrar à esquerda depois do posto de gasolina.
A entrada da trilha está sinalizada por uma placa e ela leva cerca de 45 minutos para ser percorrida, sendo um tanto íngreme em alguns trechos. Para visitar a aldeia é preciso ter o ticket do Parque Nacional Rapa Nui, que pode ser comprado logo no desembarque no aeroporto ou na bilheteria que fica no início da trilha. O preço é de US$ 45, sendo válido também para o ingresso na Fábrica de Moais.
Qué hacer en Isla de Pascua: Ahu Tongariki
Uno de los tours recomendados para todos los turistas que van a Semana Santa es ver el amanecer en Ahu Tongariki. Se trata de la plataforma moai más grande de la isla, mide 200 metros de largo. Hoy en día está habitado por 15 de los 19 moais originales, que tuvieron que ser reconstruidos dos veces. La primera tras las guerras tribales que culminaron con la caída de todas las estatuas de Pascua, allá por el siglo XVII. Y el segundo tras el gran terremoto que azotó Chile en 1960, provocando un tsunami que arrastró las estatuas hasta 100 metros hacia el interior de la isla.
En la década de 1990, con la ayuda del gobierno japonés, se les devolvió su plataforma original. Pero este conjunto de moais no sólo impresiona por su tamaño e historia, sino también por el espectáculo natural que allí se desarrolla cada mañana. Ubicado en la parte oriental de la isla, en la Bahía Hutuite, el ‘ahu’ da la espalda directamente al sol naciente.
O astro rei surge do mar e sobe no meio das estátuas para brindar o seleto grupo de viajantes que aceita acordar tão cedo e enfrentar o frio que permeia as madrugadas na Ilha de Páscoa. Então, o céu se torna uma paleta de cores luminosas contra os corpos escuros dos moais, com destaque para o mais alto deles, o único que ainda ostenta um ‘pukao’. Depois que a luz se firma no céu, há mais coisas interessantes para ver na área do Tongariki.
Existem entalhes rupestres no chão, como cascos de tartaruga, um moai tombado, ‘pukaos’ que não puderam ser colocados de volta na cabeça dos seus donos e um moai separado do grupo, na entrada do ‘ahu’, chamando de ‘viajante’ por ter sido emprestado ao Japão como forma de agradecimento pelo restauro.
Para chegar ao Tongariki, contrate um táxi, agende um passeio guiado ou alugue um carro e faça seu caminho sozinho pelas poucas estradas da ilha. Não tem como se perder. Você pode combinar este passeio com o Ahu Akivi, a Fábrica de Moais e a praia de Anakena, que também ficam distantes do vilarejo de Hanga Roa.
O que fazer na Ilha de Páscoa: Rano Raraku (Fábrica de Moais)
Não existe a menor dúvida de que o principal ponto turístico da Ilha de Páscoa é a encosta do vulcão Rano Raraku, também conhecida como Fábrica de Moais. O local funcionou como pedreira por mais de 500 anos e dela eram extraídos os blocos de rocha onde, ali mesmo, eram esculpidas as figuras dos moais. O panorama do lugar é impressionante, com dezenas de estátuas inacabadas coalhando a vegetação ao redor da cratera do Rano Raraku, como se fossem enormes gigantes emergindo das profundezas da terra.
O vulcão parece ter sido abandonado do dia para a noite, o que demonstra que o fim da era de ouro da civilização Rapa Nui foi repentino e inesperado. O antigo povo polinésio que habitava a ilha parecia estar indo exatamente na direção contrária, construindo moais cada vez maiores e mais sofisticados. Há nas encostas do vulcão um exemplar de estátua na posição sentada – a única da ilha – e também um gigante de 21,6 metros de altura e 270 toneladas, o dobro do tamanho de qualquer outro moai em Páscoa, embora tenha sido deixado apenas parcialmente esculpido.
Além das estátuas de rocha vulcânica, há também uma trilha no local para quem quiser conhecer a cratera do vulcão Rano Raraku, onde hoje existe um lago. Para visitar a Fábrica de Moais é preciso ter o ticket do Parque Nacional Rapa Nui, que pode ser comprado logo no desembarque no aeroporto ou na bilheteria local. O preço é de US$ 45, sendo válido também para o ingresso no vilarejo sagrado de Orongo.
O Rano Raraku fica próximo do conjunto de moais de Tongariki e é necessário um veículo para chegar até ele. Você pode contratar um tour, um táxi ou alugar um carro e combinar este passeio com outros pontos distantes do vilarejo de Hanga Roa, como o próprio Tongariki, o Ahu Akivi e a praia de Anakena. A localização é simples, como todas na minúscula Ilha de Páscoa: na estrada para Anakena, pegue a primeira saída à direita e, depois, a entrada à esquerda onde houver a sinalização para o Rano Raraku.
O que fazer na Ilha de Páscoa: Anakena
Embora quase todos os ‘ahus’ fossem construídos na costa da Ilha de Páscoa, apenas um é efetivamente pé de areia: o da praia de Anakena. Muito bem conservado e erguido sob uma bela encosta coberta de palmeiras, o Ahu Nao Nao ainda exibe cinco de suas sete estátuas originais, sendo que quatro continuam ostentando o ‘pukao’. Mas, por mais que seja fascinante contemplar essas estátuas gigantes, é preciso dizer que os moais não são a maior atração da praia de Anakena.
Depois de alguns dias na ilha, seus olhos de habituam a ver aquele oceano azul profundo e o verde queimado dos descampados, mas, quando a estrada faz a curva que leva a Anakena, a íris é invadida por uma paleta de cores que vai do branco da areia até o verde brilhante das palmeiras e o azul fluorescente do mar. Estenda sua toalha à sombra, peça um churrasquinho acompanhado de cerveja gelada, mergulhe nas águas de tantos tons de azul que nada devem ao Caribe e, se o sol não estiver de matar, suba o morro à direita do ‘ahu’ para ter uma vista panorâmica do lugar.
Anakena está localizada no norte da Ilha de Páscoa, a cerca de 45 quilômetros de Hanga Roa, o vilarejo principal. Basta pegar a estrada que passa na frente do aeroporto e entrar à esquerda na bifurcação com a estrada de terra. O caminho é todo asfaltado e sinalizado, não há como errar. Sendo a única praia de areia da Ilha de Páscoa, Anakena dispõe de uma boa infraestrutura com estacionamento, mesas para refeições, banheiros e quiosques que servem bebidas, lanches, churrascos e pratos completos. Não é à toa que o lugar lota aos domingos, tanto de turistas quanto de habitantes locais.
Se quiser ver a praia de forma mais silenciosa e menos ‘muvucada’, faça o passeio entre segunda e sexta-feira. Alugue um carro ou marque com um táxi para ir até lá por conta própria, fora dos tours, pois os passeios guiados não passam mais do que uma hora em Anakena, onde tradicionalmente param para o almoço. Você pode combinar este passeio com as visitas aos ‘ahus’ Tongariki e Akivi, além da Fábrica de Moais, já que todos ficam distantes de Hanga Roa.
Qué hacer en Isla de Pascua: Ahu Akivi
El grupo de moai llamado Ahu Akivi no es el más impresionante de la isla, pero atrae a los turistas porque es el único que no se encuentra en la costa de Pascua ni frente al Océano Pacífico. Por el contrario, los rostros de las siete estatuas miran directamente al mar. Este hecho generó una serie de conjeturas sobre ‘ahu’.
Algunos dicen que las estatuas están en el ángulo de las Islas Marquesas, en la Polinesia Francesa, de donde vinieron los primeros pobladores de esta porción de tierra. Otros dicen que la plataforma serviría de guía para los barcos pesqueros. Y todavía hay quienes hablan de un centro de observación astronómica, ya que las estatuas se ubicarían según los equinoccios de primavera y otoño.
Independente do motivo de ter sido construída no interior da ilha, e não na costa como as demais, esta é uma bela plataforma de moais decorada com sulcos e localizada em uma ‘praça’ de 25 metros. As sete estátuas existentes lá hoje foram erguidas no século XVII, sendo as primeiras restauradas na ilha, ainda nos anos 1960. Para chegar ao Ahu Akivi é preciso de um veículo alugado ou contratar um tour ou táxi.
De carro, basta seguir a estrada em direção à praia de Anakena e pegar a primeira saída à esquerda, onde houver uma sinalização para Vinapu. Depois, seguir pela rodovia até encontrar a placa que indica o Ahu Akivi à esquerda. Há lugar para estacionar e a entrada é livre. Você pode combinar este passeio com o Ahu Tongariki, a Fábrica de Moais e a praia de Anakena, que também ficam distantes do vilarejo de Hanga Roa.
Qué hacer en Isla de Pascua: Motus
La Isla de Pascua suele proclamar a los cuatro rincones del mundo –de los cuales es la parte más aislada– que tiene las aguas más cristalinas del planeta que la rodea. Por ello, muchas personas que acuden a esta porción de tierra aprovechan para bucear, hacer snorkel o simplemente dar un paseo en lancha hasta los motus, que son los islotes de piedra que se encuentran a lo largo de la costa.
El tour se puede reservar en cualquier hotel o agencia de Hanga Roa (en 2014 costaba 15 dólares estadounidenses), pero los barcos salen de Hanga Piko, un pequeño muelle que se encuentra a unos 20 minutos a pie por la carretera costera. del pueblo principal. Los barcos son sencillos y pequeños, pero navegan por el remolino de aguas azules con rapidez y ligereza, incluso cuando las olas no son nada amigables.
A medida que la embarcación avanza hacia los motus Nui e Iti, los colores se intensifican, ya que la isla sobresale en enormes paredes que forman acantilados en los que el verde de la vegetación y el marrón de la tierra terminan abruptamente en el azul del Pacífico. Desde abajo se puede ver el pueblo sagrado de Orongo, construido por el pueblo Rapa Nui en lo alto de acantilados de 250 metros para albergar la competencia Birdman.
En la segunda parte del recorrido, el barco gira y se dirige hacia los motus, permitiendo verlos de cerca. Mientras Iti es sólo una roca afilada que sobresale como un dedo del mar, Nui es una pequeña isla de roca azotada por fuertes olas y habitada únicamente por charranes y otras aves. Cuando el clima lo permite, es posible hacer snorkel alrededor de los motus.
*** Escolha Viajar estuvo en Isla de Pascua en noviembre de 2014 ***