Marienplatz e Catedral de Munique vistas do alto da torre da Peterskirche

Qué hacer en 1 día, dónde alojarse y tomar algo [con mapa] – Destinos de Vacaciones

Europa

¿Vas a viajar y no sabes cómo organizar tu itinerario en Múnich? ¡No se preocupe! En este texto te contamos paso a paso cómo llegar, cuándo ir, qué hacer, dónde alojarse y -lo más importante- dónde beber en la ciudad alemana considerada la capital mundial de la cerveza. ¡Todo esto en tan solo un día de viaje! Es tiempo suficiente para ver lo mejor de Múnich, lo garantizamos. Para aquellos que se quedarán un poco más, hay un consejo adicional al final del texto.

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Munich es una ciudad muy antigua que se ha transformado en una enorme metrópoli. Capital del estado de Baviera, cuenta actualmente con casi 1,5 millones de habitantes. Su historia comenzó en el lejano año 1158, se convirtió en sede del Ducado de la Alta Baviera, vio el primer golpe –frustrado– y posterior ascenso de Adolf Hitler, recibió 71 bombardeos durante la Segunda Guerra Mundial y se reconstruyó del polvo para convertirse en Un importante centro de negocios.

Por ello, el recorrido por el centro histórico de Múnich mezcla aires medievales con la grandeza del antiguo reino de Baviera y los oscuros episodios de las Grandes Guerras. ¡Pero nada caracteriza tanto a esta ciudad como el título indiscutible de capital mundial de la cerveza! Después de todo, fue allí donde nació el Oktoberfest, el festival dedicado a la bebida más grande del planeta. La culpa fue del rey bávaro Luis I, que celebró una gran celebración con cerveza en su boda en 1810.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

La celebración fue tan popular que se repitió al año siguiente. Y la siguiente, y la siguiente hasta hoy, que reúne a millones de visitantes en las dos últimas semanas de septiembre y se consolida como el mayor evento turístico de Alemania. No en vano, la ciudad es la cuna y sede de algunas de las cervecerías más famosas del mundo como Augustiner, Hofbräu y Paulaner. Además, Múnich está llena de ‘biergartens' o cervecerías al aire libre.

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Se trata de espacios abiertos donde la gente puede reunirse para beber y comer comida típica alemana. Normalmente operan entre frondosos árboles en un parque o plaza, donde los visitantes comparten decenas de mesas de madera. Las jarras de cerveza son siempre de un litro y no son muy baratas (8 euros en 2015), pero la diversión vale el precio. Normalmente sólo se vende una marca de cerveza en cada jardín.

Las seis cervecerías principales de Munich que las suministran son Augustiner, Hofbräu, Paulaner, Hacker-Pschorr, Löwenbräu y Spaten. El aperitivo más popular para acompañar la cerveza de barril es el pretzel, que en alemán es de tamaño gigantesco y muy salado. No te sorprendas al ver a muchos alemanes vistiendo trajes tradicionales en los ‘biergartens', ya que son lugares de tradición. ¿Listo para sumergirte en una gira por Munich? ¡Míralo paso a paso a continuación!

Par brindis con jarras de cerveza en la taberna al aire libre Viktualienmarkt en Munich

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar


Onde fica e como chegar a Munique

Munique é a capital do estado da Baviera, no sudeste do país. As cidades grandes mais próximas são Zurique (Suíça), 315 quilômetros a oeste; Praga (República Checa), 380 quilômetros a nordeste; Viena (Áustria), 440 quilômetros a leste; Milão (Itália), 490 quilômetros ao sul; e Berlim, a capital da Alemanha, 590 quilômetros ao norte. Outras importantes localidades alemãs próximas são Stuttgart (235 quilômetros) e Nuremberg (170 quilômetros).

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Outras cidades que costumam estar na rota dos turistas que visitam as proximidades de Munique são Würzburg (310 quilômetros), Augsburg (80 quilômetros) e Füssen (130 quilômetros) – todas na Rota Romântica -, além de Salzburg, nos alpes austríacos (160 quilômetros). Aliás, confira aqui nossa sugestão completa de roteiro na Alemanha, com Rota Romântica e Munique inclusas. É muito fácil chegar a Munique, seja de avião, trem ou ônibus.

Sendo uma cidade grande, ela tem seu próprio aeroporto internacional, que recebe voos diretos de várias cidades europeias. O Flughafen München fica a 28 quilômetros do centro, mas é facilmente acessível por transporte público. Você também pode agendar um transfer de ônibus por 11 euros aqui. Berlim está a 1h10 de viagem; Milão a 1h05;  Zurique e Praga, a 55 minutos; Roma e Paris, 1h30; Londres, 2h05; e Viena, a 1 hora. Mas o transporte favorito é o trem.

Aeroporto Internacional de Munique, ou Flughafen München

Foto: Bbb/Wikimedia Commons

De Berlim, a viagem até a Estação Central de Munique – München Hauptbahnhof – dura de 4 a 5 horas e custa cerca de 50 euros. De Frankfurt, entre 3 e 4 horas por 30 euros; de Stuttgart, 2h20 e 20 euros; de Nuremberg, entre 1 e 2 horas também por 20 euros. Na rota turística, o trem até Würzburg leva de 2 a 2h30 por cerca de 20 euros; Augsburg, menos de 45 minutos por 15 euros; Füssen, 2h15 por 20 euros; e Salzburg, menos de 1h45 por um custo médio de 20 euros.

Para consultar todos os trajetos, horários e preços, clique aqui. De ônibus, as viagens ficam mais demoradas, mas também custam menos. De Berlim, os coletivos da empresa FlixBus levam de 7 a 8 horas e saem por apenas 14 euros. De Frankfurt, de 5 a 6 horas por 18 euros; Stuttgart de 2h30 a 3h30 por 6 euros; Nuremberg em 2 horas por 5 euros; Salzburg em 2 horas por 8 euros e Würzburg em 4 horas por 12 euros. Veja aqui todos os trajetos, horários e preços.

Plataforma da Estação Central de Munique, ou München Hauptbahnhof

Foto: Billwaa/Wikimedia Commons


Quando ir a Munique (clima)

Situada 500 metros acima do nível do mar, o clima em Munique sofre forte influência da proximidade com os Alpes. Os invernos são longos, rigorosos e com muita neve, enquanto os verões são curtos, amenos e úmidos. Os meses mais frios são dezembro, janeiro e fevereiro, quando os termômetros oscilam em média entre os -4ºC e os 4ºC. As nevascas são fortes e frequentes, assim como os dias de geada. Ao mesmo tempo, é no inverno que chove mesmo.

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Os meses mais secos do ano são janeiro, fevereiro e março. No verão, a cadeia de montanhas dos Alpes bloqueia o avanço da umidade e concentra a maior parte da precipitação anual. Os meses mais chuvosos são junho, julho e agosto, com média de mais de 110 milímetros cada de chuva em média. É bastante coisa! Mas é também quando as temperaturas ficam mais amenas para os passeios ao ar livre, variando entre 10ºC na mínima e 23ºC na máxima.

Mesmo com mais possibilidade de chuva, os meses de maio a setembro ainda são a melhor época para viajar a Munique e escapar do frio intenso e neve pesada. Vale lembrar que o lugar costuma lotar durante as férias de verão europeias, entre junho e agosto. Além disso, quem quiser conhecer a Oktoberfest precisa estar na cidade entre o sábado depois de 15 de setembro e o primeiro domingo de outubro! Oktoberfest significa ‘festa de outubro’ em alemão 😉

Multidão lota um dos pavilhões da Oktoberfest de Munique

Foto: Andreas Steinhoff/Wikimedia Commons


Onde ficar – hospedagem boa e barata!

Toda a fama de cidade sede da Oktoberfest e de várias cervejarias faz de Munique um dos destinos turísticos mais procurados e mais complicados de achar onde ficar por um custo razoável. Principalmente para quem viaja na alta temporada de férias de verão (junho-agosto) ou nas proximidades da festa, que ocorre no fim de setembro. Nossa sugestão de hospedagem barata na cidade é o Meininger Hotel München City Center.

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Esta unidade da grande rede de hotéis econômicos Meininger ocupa um grande prédio no centro da cidade, a apenas 15 minutos de caminhada da Estação Central de trem e do parque onde é realizada a Oktoberfest. A Marienplatz fica a 2,5 quilômetros. Há uma estação de tram – bonde moderno – logo em frente ao hotel e outra de metrô nas proximidades – a Theresienwiese. Isso torna o acesso a todos os pontos da cidade simples e rápido, inclusive o aeroporto.

O Meininger Hotel oferece salão de refeições, cozinha básica que pode ser usada por todos os hóspedes, sala de jogos e bar. Todos os quartos incluem móveis simples, TV, mesa de trabalho e banheiro privativo. O preço das diárias parte de 104 euros para duas pessoas – há quartos para até cinco hóspedes. O serviço de café da manhã está disponível por um custo adicional de 7,90 euros. O acesso à internet WiFi é gratuito. Para mais informações e reservas, clique aqui.

Quarto do Meininger Hotel München City Center

Foto: Divulgação


Roteiro em Munique – Dia 1

Seu passeio pelo centro histórico de Munique – , também conhecido como Altstadt – começa nas estações Marienplatz (linhas de trem S1 a S8 e linhas de metrô U3 e U6) ou Karlsplatz-Stachus (linhas de trem S1 a S8 e linhas de metrô U4 e U5). Qualquer uma das duas vai deixar você no calçadão comercial das ruas Neuhauser e Kaufingerstrasse. Procure pelo número 6 da Neuhauser, onde fica a Michaelskirche, ou Igreja de São Miguel.

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Este solene templo renascentista de 1597 se destaca pelo gigantesco teto abobadado sem suporte e pelo túmulo de Ludwig II, o rei que construiu o famoso Castelo de Neuschwenstein – vamos falar mais dele adiante. Seguindo o passeio, basta caminhar cinco minutos pela Kaufingerstrasse e você chegará – ou voltará – à imponente Marienplatz, ou Praça de Maria. Este espaço cercado por construções marcantes é o coração da cidade desde 1158!

No centro da praça está a Mariensäule, uma coluna construída em 1638 para comemorar a vitória das forças alemãs sobre as suecas durante a Guerra dos 30 Anos. Em seu topo, há uma bela estátua dourada da Virgem Maria sobre uma lua crescente. Um pouco mais adiante, você avistará a Fischbrunnen, uma fonte de fundo azul que borbulha tranquilamente. Mas a grande atração da Marienplatz é, sem dúvidas, a imponente Neues Rathaus, ou Prefeitura Nova.

Coluna Mariensäule em frente à Neues Rathaus, na Marienplatz

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Ironicamente, ela foi construída em 1874, mas em estilo neogótico e parece ter saído direto da Idade Média. Sua fachada escura de 100 metros de comprimento é decorada com gárgulas, estátuas e um dragão escalando uma das torres. A principal delas é a torre do relógio, que tem 85 metros de altura e pode ser visitada de elevador (9h às 19h, 2 euros). Mas não é preciso ir lá e cima para ver este que não é um relógio qualquer – além disso, há vista melhor da cidade.

Trata-se do Glockenspiel, considerado a segunda atração turística mais decepcionante do mundo – quer saber quais são as outras? Clique aqui! Todos os dias, às 11h e às 12h (também às 17h de março a outubro), centenas de viajantes param em frente ao prédio para ver o mecanismo em funcionamento. São 43 sinos e 32 estátuas de madeira que ilustram um torneio de cavaleiros realizado em 1568. Muito engenhosos os bonequinhos, mas realmente sem graça.

Fonte Fischbrunnen, na Marienplatz, vista do alto da torre da Igreja Peterskirche

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Para tener las mejores vistas de la ciudad, dirígete a la Peterskirche o Iglesia de San Pedro, que está a media manzana, detrás de la tienda Swarowski, en la calle Rindermarkt 1. La entrada a la torre cuesta 1,50 euros y te da el derecho a subir los 306 escalones del templo más antiguo de la ciudad (erigido en 1150). Desde una altura de 92 metros se puede contemplar la inmensidad del Neues Rathaus y las cúpulas de la Frauenkirche, la catedral de Múnich.

Después de disfrutar de la vista, visite el interior de la iglesia y admire el altar gótico, el fresco barroco y las esculturas rococó. Al salir del templo, gire a la izquierda y entre en la primera calle, Petersplatz. Cuando se bifurque, siga por el lado derecho, luego gire la primera a la derecha, la primera a la izquierda y, de nuevo, la primera a la derecha. Uf, y no tiene sentido buscar las señales porque todas estas calles se llaman Viktualienmarkt.

Árbol de mayo con colores bávaros en el mercado Viktualienmarkt de Munich

Foto: Mattes/Dominio público

Albergan el bullicioso mercado del mismo nombre. Hay unas cuantas cuadras de puestos de comida, flores y frutas a precios no muy económicos, pero que merecen una pausa para almorzar. Después de todo, no todos los días se puede comer en uno de los mercados callejeros más grandes de Europa. La elección no podía ser otra que el tradicional codillo de cerdo –o ‘eisbein' en alemán-, acompañado de ensalada de patatas y un jarro de cerveza.

Se for verão, aproveite o ‘biergarten’ que funciona ao redor do mastro com listras brancas e azuis – as cores da Baviera. São 600 lugares para sentar, sendo que uma das seis marcas de cerveja da cidade é servida em rodízio a cada seis meses. De pança cheia, hora de seguir com o roteiro em Munique. Volte para a Marienplatz, cujo lado leste é dominado pela Altes Rathaus, ou Prefeitura Antiga. O prédio – que lembra mais uma igreja branca – é 1460.

Pessoas lotam restaurantes nas calçadas em frente à Altes Rathaus, ou Prefeitura Antiga

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Hoje, abriga o Museu do Brinquedo (10h às 17h30, 4 euros) e se destaca pelo belo relógio da cidade na fachada medieval. Pegue a rua em frente ao prédio, a Burgstrasse, e siga até o fim dela, na Maximilianstrasse. Você verá o Bayerische Staatsoper, ou Teatro Nacional, do outro lado da rua. Atravesse e admire-o melhor desde a praça em frente, a Max-Joseph-Platz. O imponente prédio em estilo grego tem uma história ao mesmo tempo trágica e engraçada.

Sua primeira versão pegou fogo em 1823, mas a água da cidade estava congelada pelo inverno. Então, os moradores tentaram apagar o incêndio usando o segundo líquido mais presente na cidade: a cerveja. Claro que não deu certo e o prédio acabou destruído. A segunda versão foi devastada pelos bombardeios da Segunda Guerra – assim como 90% do centro da cidade – e o teatro que se vê hoje na praça é de 1963. Ao lado esquerdo dele fica o imponente Residenz.

Fachada em estilo romano da Bayerische Staatsoper, ou Teatro Nacional, em Munique

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

O palácio reflete o poder e o esplendor da dinastia Wittelsbach, que viveu no local entre 1385 e 1918. O local hoje abriga um imenso museu sobre a história de Munique e da Baviera, com mais de 90 cômodos abertos ao público e que leva ao menos duas horas para ser visitado. Se é do seu interesse conhecê-lo, as entradas custam 9 euros. Se não, não deixe de dar uma espiada pelo menos nas quatro imensas estátuas de bronze em forma de leão que vigiam a entrada.

Muita gente passa a mão nelas para dar sorte, então fique à vontade. Seguindo até o fim da praça, pegue a Rua Residenzstrasse, que vai te levar até a Odeonsplatz. Esta grande praça do início do século XIX entrou para a história de Munique ao virar palco da tentativa frustrada de golpe de Hitler em 1923. O tiroteio ocorreu em frente ao Feldherrnhalle, monumento de 1841 que homenageia o Exército da Baviera. Destaque também para a Theatinerkirche.

O Feldherrnhalle, na Odeonsplatz, é um monumento em homenagem ao Exército da Baviera

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Esta igreja barroca do século XVII é adornada com duas torres de 66 metros de altura e uma fachada amarela em estilo rococó. No fim da praça, à sua direita, você vai entrar no Hofgarten, um parque em estilo renascentista do século XVII. Passeie pelos canteiros floridos, fontes e um pequeno templo no centro. Cruze-o na diagonal, passe por outro pequeno parque – o Dichtergarten – e entre na passagem subterrânea que leva ao Englischer Garten.

O Englischer Garten, ou Jardim Inglês, é um dos mais extensos parques urbanos do mundo com 5 quilômetros (é maior que o Hyde Park de Londres e que o Central Park de Nova York). Saindo da passagem subterrânea à direita, siga margeando o parque pela Avenida Prinzregentenstrasse, passe em frente à Galeria Haus der Kunst e chegará à primeira parada: a Eisbachwelle. Esta inusitada onda contínua torna possível surfar no Riacho Eisbach o ano todo!

Un hombre surfea una ola formada en Eisbach Creek, dentro del Englischer Garten, en Munich

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Ingresa al parque y dirígete hacia su centro. También puedes pasar por el Japanisches Teehaus, una casa de té japonesa al borde de un lago; seguido de un amplio césped popular para la práctica de deportes y llegando a una pequeña colina. Está el Monopteros, un pequeño templo griego que ha sido muy fotografiado y desde donde se puede ver el jardín un poco más arriba. Finalmente, desciende la colina hasta otro punto oriental en medio del jardín inglés. Es irónico, ¿verdad?

Estamos hablando de la Chinesischer Turm, o Torre China, que marca la ubicación del segundo ‘biergarten' más popular de la ciudad. Debido a la corta distancia de la universidad, el lugar atrae a menudo, además de turistas, a un público más joven. La Chinesischer Turm se desarrolla alrededor de una torre de estilo pagoda china y tiene capacidad para nada menos que 7.000 personas. ¿Es fácil? ¡Tomemos cerveza! De hecho, quien elabora la bebida que se sirve aquí es Augustiner.

Copos de cerveja no hay cervecería al aire libre allí Torre China, no hay Jardín Inglés

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Depois, pode voltar para o seu hotel. A estação mais próxima é a Giselastrasse, onde passam as linhas U3 e U6 do metrô. Mas seu dia na terra da cerveja ainda não acabou! A pedida para o jantar é a mundialmente famosa cervejaria Hofbräuhaus, localizada bem próxima da Marienplatz e de fácil acesso (Am Platz, 9). Em seu interior medieval, decorado com flores e bandeiras com as cores da Baviera, centenas de turistas se acotovelam para disputar uma mesa.

A casa cobra caro por sua cerveja, servida ali desde 1644: são 8,90 euros pelo litrão. Mas é aquela oportunidade na vida que não se pode perder. As opções de comida do menu são bem variadas, contemplando desde pães para petiscar até pratos completos típicos da Baviera. Os preços são bem razoáveis, mas se a ideia é jantar é bom fazer uma reserva de mesa. Para mais informações, acesse o site da cervejaria. Poderia haver maneira melhor de encerrar o dia???


Roteiro em Munique – Dia 2 (bônus!!!)

Es posible agotar los atractivos del centro histórico de Múnich en tan solo un día, pero para aquellos que tengan la posibilidad de quedarse más tiempo en la ciudad, les dejaremos algunas ideas de tours como extra para un segundo o incluso tercer día. Nuestra primera sugerencia es hacer una visita al antiguo campo de concentración de Dachau, a unos 16 kilómetros de Múnich. El recorrido de cinco horas cuesta 35 euros y puedes reservar el tuyo aquí .

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Dachau funcionó desde 1933 hasta 1945 y albergó a más de 200.000 prisioneros de más de 30 países. El lugar fue utilizado para el exterminio de unas 30.000 personas. Por la tarde, puedes tomar el tranvía 17 y visitar Schloss Nymphenburg. Este palacio barroco del siglo XVII fue la residencia de verano de los reyes bávaros durante la dinastía Wittelsbach y está rodeado de jardines y un parque de 200 hectáreas. La entrada palacio + jardines cuesta 15 euros.

Los horarios cambian según la época del año y se pueden encontrar aquí . Para la noche recomendamos el «biergarten» de Augustiner-Keller. Menos turístico y muy popular entre los locales, tiene capacidad para 5.000 personas, lo que lo convierte en el tercero más grande de la ciudad. El jardín está situado fuera del centro, pero cerca, y hay tres estaciones de metro muy cerca: Stiglmaierplatz (líneas U1 y U7), Königsplatz (U2, U7 y U8) y Karlsplatz (U4 y U5).

Un hombre lleva cervezas entre las mesas comunes del biergarten Augustiner-Keller de Munich.

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

Outra opção é visitar Neuschwanstein, conhecido como o Castelo da Cinderela. Um dos pontos turísticos mais famosos da Alemanha, ele fica a 120 quilômetros de Munique e vale a visita. Para saber tudo sobre o castelo e como chegar até ele por conta própria, leia nosso texto completo sobre como visitar Neuschwanstein. Mas para quem quer fazer um bate-volta de Munique, é mais prático contratar um tour. O passeio sai por 60 euros + 15 da entrada – reserve aqui.

También es posible incluir en el itinerario otro castillo real, Linderhof. En este caso, el tour cuesta 57 euros + 27 entradas y puedes reservarlo aquí . Por último, si no vas a hacer la Ruta Romántica por tu cuenta, puedes probarla en una excursión de un día desde Múnich. El recorrido pasa por el castillo de Harburg, el cráter de Nördlingen y las encantadoras ciudades medievales de Rothenburg y Dinkelsbühl. El tour cuesta 54 euros + 8 entradas – reserva aquí .

Una mujer posa para una foto en el puente Marienbrücke, con el castillo de Neuschwanstein al fondo

Foto: Ticiana Giehl/Escolha Viajar

*** Escolha Viajar estuvo en Alemania en julio de 2015 ***