Fazer uma viagem pela América Latina é uma daquelas experiências que mudam nossa forma de ver o mundo. Entramos em contato com inúmeras culturas, povos e realidades distintas, abrimos mão de estereótipos, aprendemos um mica sobre a história da região e, consequentemente, a nossa. Não é à toa que essa é uma das minhas partes favoritas do mundo – a ponto de trazê-la tatuada no meu braço.
Ao longo dessa trajetória viajante, fiz inúmeros roteiros pela América Latina que culminaram, entre o final de 2017 e o início de 2018, em um mochilão de seis meses que percorreu todos os quilômetros que separam o México do Peru. Ainda me faltam alguns países para riscar da lista, mas resolvi colocar cá todas as dicas e informações que reuni durante essa experiência. Veja agora porquê você também pode planejar uma super viagem pela América Latina.
Valparaíso, no Chile
P.S.: Já viajei por todos os países da América Latina continental, com exceção de Belize, Guatemala, Honduras e Bolívia. Porém não fiz tudo de uma tacada e nem na mesma viagem. Esse post foi escrito depois de ter viajado por seis meses entre o México e o Peru e também com informações e experiências colecionadas em outras viagens pelo continente. O texto não inclui viagens a Cuba e outras ilhas do Caribe, pois ainda me falta visitá-las.
Planejamento e burocracias
Vistos e fronteiras na América Latina
Brasileiros não precisam de visto para entrar em nenhum país da América Latina. Estamos sujeitos, no entanto, a remunerar taxas de ingresso na imigração, sobretudo nos países da América Medial, especificamente Nicarágua, Honduras, El Salvador e Belize. Tenho um post completo com todas as exigências para cruzar fronteiras na América Medial.
A Carteira de Identidade (RG) só pode ser usada para entrar nos países da América do Sul. Isso quer expor que, do Panamá para cima, é preciso viajar com passaporte com no mínimo seis meses de validade. Mesmo que você só fique na secção sul do continente, aconselho a levar o passaporte se for viajar por muitos países, em peculiar se pretende cruzar fronteiras terrestres, pois isso evita transtornos.
Ou por outra, é sempre recomendável ter consigo passagem de saída do país (ainda que seja uma suplente cancelável), comprovante de suplente em hotel e de recursos financeiros suficientes para se manter durante a sua estadia. Alguns países são mais chatinhos com esse tipo de exigência. Fique sengo com isso ao viajar pela América Medial, México e Colômbia, que costumam ser mais exigentes na imigração. No mais, sempre é melhor prevenir do que ter um problema na ingresso, não é mesmo?
Vacinas exigidas para a América Latina
É imprescindível ter um cartão de vacinação internacional com a vacina para febre amarela em dia. Essa é a única vacina obrigatória para viajar pelo continente, porém há outras recomendadas, porquê Hepatite A e B, tétano e difteria, febre tifoide e infecção meningocócica. Convém procurar um posto de saúde na sua cidade ou um Núcleo de Atenção à Saúde do Viajante para pedir orientações e colocar o calendário de vacinação em dia.
A partir de 2021, alguns países também começaram a exigir comprovante de vacinação contra Covid-19 na ingresso. Veja cá porquê decrescer seu certificado bilingue no app do SUS.
Seguro de Viagem
O seguro de viagem é obrigatório no Equador, na Venezuela e em Cuba. Desde a reabertura das fronteiras pós-pandemia de COVID-19, a Argentina também passou a exigir dos viajantes uma apólice com cobertura para a doença. Nos demais países, é opcional, mas nossa recomendação é que você nunca viaje sem, porque no caso de qualquer emergência médica, roubo, extravio de bagagem ou urgência de interromper a viagem por conta de qualquer grande imprevisto, você estará tranquilo.
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Para quem viaja de sege pela América Latina
Muita gente escolhe fazer esse trajectória de sege, motorhome (meu sonho de consumo) ou moto. Se você é uma dessas pessoas, adianto que fiz meu trajectória inteiro de ônibus, avião, navio ou transporte público e não tenho informações práticas ou específicas para quem decide colocar a mão no volante.
Na secção burocrática, no entanto, posso antecipar que você vai precisar comprar um Seguro Epístola Verdejante, que é um documento obrigatório para conduzir veículos de passeio entre os países integrantes do Mercosul. Para quem for cruzar o Ducto do Panamá, sugiro a leitura do post do Viajo Logo Existo.
Quanto custa viajar pela América Latina
Vulcão em La Riqueza, Costa Rica
O valor de uma viagem porquê essa vai depender muito do seu estilo de consumo. A América Latina não é das regiões mais caras do mundo, porém algumas áreas, de exploração turística mais acentuada, podem ser bastante inflacionadas. Eu costumo calcular meus orçamentos de viagem estabelecendo um gasto médio quotidiano, que varia de país para país, e acrescentando valores fixos, porquê seguro de viagem internacional, passagens de avião (as de ônibus, por serem mais baratas, costumam entrar na quinhão diária) e atrações mais caras.
Se você, por exemplo, faz questão de passar uns dias em um navio no Panamá ou visitar San Blás, compensa acrescer o valor desse passeio no orçamento, já que ele vai ultrapassar em muito a quinhão diária. Já museus, walking tours e outras atrações mais comuns podem entrar no meio dos gastos cotidianos.
Em média, para um roteiro sem luxos, mas sem grandes privações, diria que é verosímil viajar pela América Latina gastando entre 40 e 80 dólares por dia. Essa variação fica por conta de seu estilo de viagem. Se você faz questão de consumir sempre em restaurantes e nunca permanecer em hostels, pode até ultrapassar e muito os 80 por dia. Já quem só leva lanchinho na mochila e fica em dormitório, pode permanecer inferior dos 40 dólares em alguns países.
Sempre há quem faça por menos ou por mais, mas acredito que esses valores cubram hospedagem confortável, refeições estilo menu turístico, transporte e as atrações básicas. O valor não será o mesmo para todos os lugares. Os países mais caros da região são, sem dúvidas, Brasil, Costa Rica, Chile e Uruguai. Já em países porquê Bolívia, Colômbia e Equador os gastos serão mais baixos.
O valor das passagens vai variar de consonância com o orientação de partida e retorno, a era da viagem e, simples, da sua sorte, mas em universal dá pra voar para qualquer país da região pagando entre R$ 800 e R$ 2000. O seguro de viagem, precípuo para uma façanha dessas, sai a partir de R$ 200 por mês de viagem – ou sete reais por dia.
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• Quanto custa um mochilão pela América do Sul
Segurança na América Latina
Sarau tradicional dos Diablitos na Costa Rica
Uma das regiões mais violentas do mundo, a América Latina sofre com instabilidade política, violência urbana e, em casos mais graves, com áreas inteiras dominadas pelo violação organizado. Isso, de forma alguma, é um proibitório para viajar pela América Latina, mas serve de alerta para não baixarmos a guarda.
É importante frisar que muitas vezes a visão que formamos de um determinado país com base em noticiários é unilateral e estereotipada. A maior secção do rodeio turístico nesses países é bastante segura. Nunca, em nenhum momento das minhas viagens pela América Latina, eu senti minha integridade física ameaçada.
Os maiores riscos enfrentados por viajantes são roubo de numerário e equipamentos – na maioria das vezes, rapina, mas há também relatos de assaltos – e golpes visando turistas. Para se proteger, não ande com todos os seus cartões, tenha uma transcrição autenticada de seus documentos, coloque seu passaporte e uma suplente de numerário em um lugar seguro.
Ou por outra, convém manter-se dentro do rodeio turístico, a menos que você tenha referências locais que te facilitem o contrário, e se informar sobre quais áreas você pode e não pode ir. Eu sempre paladar de escutar os moradores sobre a segurança em determinadas vizinhanças e cidades, em peculiar nas capitais e lugares mais violentos. Assim porquê ocorre no Brasil, a violência não é um fenômeno generalizado, mesmo nos países com os piores índices, porquê El Salvador e Guatemala, e afeta determinados bairros e regiões com intensidades muito diferentes.
Cruzar fronteiras por terreno, ar ou mar?
Bariloche, Argentina
Dá para fazer quase toda a viagem por terreno, tanto no que diz reverência à infraestrutura quanto segurança. Há, no entanto, alguns problemas nessa decisão. Tipo as distâncias percorridas, em peculiar na América do Sul. Ou você faz muitas paradas, ou vai precisar passar muitas horas sentado num assento de busão. Porquê grande secção do território latino-americano é montanhoso, as estradas ganham muitos e muitos quilômetros a mais que a intervalo em risco reta.
Eu optei pelo avião em alguns trechos da viagem: para ir de Cartagena a Bogotá e de Bogotá a Quito. Foram dois voos low cost de menos de duas horas que me pouparam um dia de viagem por terreno. Se você tiver mais tempo, pode reduzir essas distâncias fazendo mais paradas, mas lembre-se que cruzar fronteiras por terreno é sempre mais perrengue que por ar. Na hora de deliberar, vale a pena tarar o dispêndio/mercê das diferentes possibilidades para poupar tempo e numerário.
Outro trecho que eu cobri pelos ares foi entre a Cidade do Panamá e Cartagena, isso porque esse é o único ponto do continente que você não consegue cruzar por terreno, conforme expliquei cá. Há também a possibilidade de encruzar de navio, uma opção mais divertida, mas também mais faceta e demorada.
Prepare-se para passar boas horas dentro de transportes. Mesmo em distâncias relativamente curtas, porquê as percorridas na América Medial, ir de um país para o outro pode simbolizar 12 ou até 18 horas de ônibus. Na maioria das vezes, é verosímil encontrar veículos confortáveis de empresas turísticas pagando um pouco a mais por isso. Se você puder arcar com o investimento, vale a pena. Se for usar transporte lugar, lembre-se sempre de conferir o número da cadeira, já que em alguns lugares eles vendem passagens para viajar no galeria, sem assento definido. Vi isso ocorrer com turistas na Costa Rica.
Os percursos turísticos mais batidos, porquê os que descem a América Medial pelo Caribe e a região do Caribe Colombiano, sempre contam com empresas que fazem o transfer entre as cidades. Essa é uma opção mais faceta, mas muitas vezes é mais rápida e confortável que o transporte público. Porquê eu disse, tudo deve ser analisado caso a caso, conforme seu orçamento, roteiro e necessidades. Por isso, o melhor a fazer é ir fechando cada perna da viagem por vez, analisando todas as possíveis alternativas.
Roteiros de Viagem pela América Latina
Tayrona Park, na Colômbia
Planejar uma viagem por uma região tão grande pode ser um verdadeiro duelo. Com tantas atrações incríveis, porquê deliberar quais visitar? Essa decisão passa por questões porquê tempo disponível para a viagem, interesses e orçamento. Veja inferior algumas sugestões de trajecto.
Entre 15 dias e um mês
Se você vai aproveitar as férias para fazer uma viagem dessas, aconselho se concentrar em unicamente um país. Há alguns roteiros já consagrados na região e nos links inferior você encontra todas as dicas para planejar sua viagem por cada país da América Latina. Entre as ideias de roteiro para 15 dias e 1 mês estão:
Viagem pela América Latina: entre dois e dez meses
A viagem pela América Latina que está nos sonhos de todo mochileiro envolve cruzar o continente, percorrendo todo o caminho entre o México e a Argentina. Dá para fazer isso com um pouco entre seis e 10 meses, dependendo do seu ritmo de viagem e da quantidade de países visitados. Quem quiser focar unicamente na América do Sul pode se programar para um pouco entre três e seis meses. Graças à geografia do continente, o roteiro já possui uma ordem mais ou menos intuitiva, com alguns pontos nos quais é preciso tomar uma decisão. Por exemplo:
Pelo Atlântico ou pelo Pacífico?
Puerto Escondido, no litoral pacífico do México
Essa é a pergunta de um milhão de dólares para quem vai cruzar a América Medial e o México. Escolher uma das costas significa furar mão das belezas da outra. Na minha viagem, eu comecei descendo pelo Pacífico, do México até a Costa Rica e, ao chegar no sul do país, voltei para San José e cruzei para o Caribe, rota que segui até a Colômbia. O motivo foi logístico: era mais fácil cruzar a fronteira do Panamá ali e ir para Bocas del Toro, meu principal interesse no país.
Embora as praias caribenhas despertem sonhos de cartão-postal, há um pouco que quase ninguém diz: o clima no Caribe continental é extremamente instável, chove quase todos os dias e os dias são nublados e úmidos em grande secção do tempo. Já o Pacífico tem praias lindas, ainda pouco exploradas e um clima muito mais inabalável. No México, por exemplo, optei por ir a Puerto Escondido em vez de Cancún e acredito que foi uma bela escolha.
Mochilão pela América do Sul
Ir ou não ir à Venezuela?
Cruzar do Panamá pela Colômbia e vice versa é o caminho originário nessa viagem. Mas aí vem a questão: e a Venezuela? Fica de fora? Visitei o país rapidamente em outra ocasião, quatro anos detrás, em um momento de relativa firmeza política. Dependendo do momento da sua viagem, é verosímil que você opte por não passar por lá. O recomendação que recebi de venezuelanos é evitar manifestações e locais com grandes concentrações de pessoas, ter zelo com táxis irregulares, evitar se mudar durante a noite e certos bairros da capital. Caracas e cidades grandes costumam estar mais no burburinho político. Outras áreas mais turísticas são consideradas seguras para estrangeiros.
Segundo o Independent, as fronteiras terrestres da Venezuela com o Brasil e a Colômbia são perigosas graças aos traficantes e grupos armados, com risco de sequestro. A fronteira com a Colômbia está fechada para o trânsito de veículos, mas oportunidade para travessia de pedestres. O litoral e as ilhas costumam ser seguras para turistas.
Demais fronteiras da América do Sul
Da Colômbia, o trajeto originário é seguir para o Equador, ou vice-versa se você viaja na outra direção. Esse trajeto pode ser feito por terreno, partindo de Bogotá ou Cali. Não há, no entanto, transporte direto. Você deverá ir até Ipiales (de ônibus, de Bogotá, são umas 20h. De Cali, umas 11h), na Colômbia, e pegar um táxi até a fronteira. De lá, cruzar a pé para o Equador e pegar outro táxi até a rodoviária de Tulcán. Dali a Quito são umas cinco horas. O momento de cruzar a fronteira, no entanto, pode ser estressante. Eu, porquê já disse, fiz o trajeto por ar, mas amigos que seguiam viagem comigo foram de ônibus e relataram passar cinco horas parados na fileira entre os dois países.
Leia também:
• Roteiros de viagem pela América do Sul
• Quanto custa um mochilão pela América do Sul
Do Equador, em universal, passa-se ao Peru. Essa fronteira é muito mais tranquila de encruzar por terreno porque há ônibus diretos tanto de Quito quanto de Cuenca. Você só precisa descer para carimbar o passaporte por alguns minutos. A estratégia é parar em Mâncora, no Peru, para pegar uns dias de praia e evitar o longo deslocamento até Lima ou Cusco.
Do Peru para a Bolívia é uma rota já cristalizada no rodeio turístico, e você vai descobrir até mesmo transfers de agências que fazem o trajeto a partir de Puno ou Arequipa para La Tranquilidade ou Uyuni. Da Bolívia, resta deliberar se vai pular o Paraguai e seguir para a Argentina. Considero a ingresso por Jujuy, na Argentina, o melhor trajeto para essa lanço da viagem. Você pode explorar um pouco o setentrião do país antes de seguir para Mendoza e, de lá, deliberar se vai cruzar para Santiago ou seguir descendo para Buenos Aires ou Patagônia Argentina.
De Buenos Aires, é originário passar para o Uruguai em uma travessia de navio. Pela Patagônia, há outra oportunidade de passar para o Chile em El Calafate, para visitar as Torres del Paine. Lembrando que a melhor era para visitar a região é no verão, e isso pode influenciar sua decisão.
Todas as dicas de viagem pela América Latina, país a país
O que levar na mala para sua viagem pela América Latina
Comemoração do Dia dos Mortos no México
Uma viagem pela América Latina envolve climas tão distintos, que vão da serra à praia, cidade e campo. Por isso, exige um planejamento melindroso da bagagem. Tem muita gente que fica perdida nessa hora, por isso resolvi compartilhar a minha lista base do que levar na bagagem para os seis meses que viajei entre México e Peru. Todos os itens inferior eu coloquei em um mochilão de 50 litros da Quéchua e uma mochila de bordo de 20 litros.
Roupas e sapatos para o dia a dia
- Bolsa tira-colo pequena
- Óculos de sol
- 2 Colares (um mais pra noite e um que uso no dia a dia)
- 2 biquínis
- 1 Canga
- 1 Lenço para o pescoço
- 3 Vestidos (dois para o dia a dia e um para trespassar)
- 1 blusa de pelo
- 1 camisa xadrez de flanela
- 1 camisa jeans
- 3 blusas de trespassar
- 1 meia-calça preta de fio 80
- 6 camisetas
- 2 regatas
- 1 calça jeans
- 3 shorts jeans
- 1 Legging
- 1 saia
- 1 All Star (paladar de levar porque serve tanto para o dia a dia quanto para trespassar à noite. Depois dessa viagem, comprei um New Balance que funciona muito melhor pra escadeirar perna em viagem porque não cansa tanto a panturrilha)
- 1 Havaianas
- 2 Sutiãs para uso quotidiano
- 2 Tops esportivos
- 15 calcinhas
- 7 meias comuns
- 2 lenços de cabeça
- 1 Rasteirinha
- 1 pijama
- 1 saída de praia
Equipamento para caminhadas, natureza e serra
Não sou “A” pessoa da serra, mas fiz alguns passeios que envolviam caminhadas longas e, por isso coloquei equipamentos básicos de trekking na mochila.
Necessaire
- Protetor solar
- Hidratante para o corpo para viagem
- Barbeadores
- Shampoo
- Condicionador
- Creme para pentear
- Pasta de dentes
- Escova de dentes
- Hidratante labial
- Sabonete
- Desodorante
- Gominhas de cabelo
- Grampos
- Lenços umedecidos
- Toalha de secagem rápida (comprei na Decathlon)
- Protetores de ouvido
- Tapa-olhos
- Spray para limpar lentes
- Ecobag (usava para ir colocando a roupa suja)
Equipamentos eletrônicos
- Macbook Air + Carregador
- Revestimento protetora do notebook
- Adaptador de tomadas internacional
- Pen Drive
- Cartões de memória para a câmera
- Celular + carregador + fones de ouvido
- Câmera Canon EOS Rebel T3i DSLR
+ carregador - Lentes 50mm
- Lentes 18/135mm
- Quotidiano de viagem
- Agenda / planner / Bloquinho
- 2 Canetas
- Kindle + Carregador
Farmacinha
Cá varia muito conforme suas necessidades médicas. Lembrando que em qualquer lugar você consegue comprar medicação básica.
- Anti-inflamatório (Nimesulida, Ibuprofeno)
- Analgésico e antitérmico
- Meu remédio para hipotireoidismo (importante incluir seus remédios de uso metódico em quantidade suficiente para a sua viagem)
- Relaxante muscular
- Repelente de insetos
- Anticoncepcional
- Esponjoso
- Camisinhas
- Melatonina
- Antialérgico (Loratadina)
- Esparadrapo, gaze e algodão
- Dramin
- Rinossoro
- Alguma coisa para dor muscular, estilo Gelol
Você tem mais alguma incerteza para planejar sua viagem pela América Latina? Qualquer tópico que faltou no post? Deixe nos comentários e faremos o verosímil para manter esse guia completo.
